segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
UM GRUPO NÃO FINANCIADO.
ESTREIA 29 DE JUNHO DE 2008!
José Ferreira e Joaquim Pacheco nasceram nos anos vinte de mil e novecentos.
Reinaldo Meireles 2007 |
José Ferreira e Joaquim Pacheco nasceram nos anos vinte de mil e novecentos.
O Zé conhecido por Raia ou Beleza aproximadamente oito anos mais velho que Picota, tinha por nome de baptismo, José Ferreira da Silva, era o mais velho de três irmãos e enlouqueceu por volta dos vinte anos por um amor não correspondido de Maria.
Foi então que a partir dai nessa década todas as mulheres na freguesia se chamaram Marias e todos os Homens Quins “ namorado de Maria”.
A sua Loucura nunca ficou provada, o seu grau de inteligência sempre duvidoso, levou a vários pensamentos sobre que o seu estado de autista seria uma forma de encapotar a realidade.
Carregado de pulgas e sarro, a todos recomendava desinfecção, sendo assim caracterizado usava de Verão calçado e agasalho e de Inverno, manga curta e descalço.
Faleceu no hospital de Paredes, depois de ser atropelado em Bitarães e abandonado, devido a falta de cuidados médicos, dado que o seu estado sanitário e higiénico era segundo os terapeutas deplorável.
Faleceu no hospital de Paredes, depois de ser atropelado em Bitarães e abandonado, devido a falta de cuidados médicos, dado que o seu estado sanitário e higiénico era segundo os terapeutas deplorável.
Várias foram as vezes em que o Raia se cruzou com Picota de nome verdadeiro Joaquim Pacheco e apesar de figura típica do “Tojinho” rua de Novelas, este também sempre andou descalço sendo o mais novo de uma família de cinco irmãos.
Solteirão por devoção, “embora conste que tivesse uma filha e dois netos” cortava e carregava o mato sempre descalço, foi jornaleiro inicialmente na Folha e terminou a sua vida a tempo inteiro na casa das Melas.
É de salientar que estas duas figuras marcaram Novelas e deixam um registo de que a loucura ou a pseudo loucura do Zé nunca foi compatível com a força do Quim, por isso várias vezes se trocaram de mimos.
Reinaldo Meireles
Jovens na Ocupação de Tempos Livres
RAIA/PICOTA VIDAS CRUZADAS
PREPARAÇÃO
O Grupo de Apoio a Jovens na Ocupação de Tempos Livres, continua os desígnios que fazem parte das suas convicções e nos quais acreditam, enaltecer os jovens e a freguesia de Novelas levando o seu nome cada vez mais longe.
Demarcam-se assim de diversas colectividades e associações da freguesia, fazendo aquilo que á partida seria impensável e praticamente impossível, contrariando os usos e costumes.
Fizeram-no muito bem e a apresentação final do trabalho intitulado “Um acidente no rio Sousa” com casa cheia e sem lugar onde fosse capaz de colocar mais gente foi prova disso e levou a que este grupo acreditasse nesta nova forma de cativar o público e os jovens a assistirem aos espectáculos do mundo audiovisual, que teimavam em não sair da monotonia e onde só alguns poderiam participar.
Com uma capacidade de ver mais além, com qualidade, com o empenho de todo o grupo, com um espírito criativo e inovador criando igualdade de oportunidades onde todos possam participar estes objectivos fizeram parte de um profissionalismo do realizador que leva a que realmente se faça cada vez mais e melhor.
Mas os “Jovens na Ocupação de Tempos Livres, não param, avançam e conquistam público, faz a apresentação em diversos locais como é caso do CCC - Clube Convívio e Cultura de Penafiel, no mês de Abril e no próximo mês de Julho no Bar do Lago em projecção de Data Show.
Naturalmente que o concelho de Penafiel, fará parte dos seus primeiros objectivos, divulgar os projectos e sobretudo valorizar a freguesia e os Jovens que com grande capacidade e talento mostram o seu valor.
Mas a surpresa encontra-se no novo trabalho já iniciado “José Raia/Joaquim Picota vidas cruzadas”.
Este é na realidade uma grande aposta, com gente capaz de conseguir fazer cada vez melhor, retratam assim duas figuras típicas da terra de grande carisma, que nasceram nos anos vinte e demarcaram uma época.
Fernando Leal é o actor principal, neste papel interpreta Raia que arrasta consigo outra personagem Picota.
É um trabalho único realizado pelo grupo demonstrando a realidade desde os anos quarenta até ao final da vida do “Raia” apresentado em três fazes da vida das duas figuras desde o seu Nascimento até á sua morte.
Reinaldo Meireles
Com já diversas cenas realizadas; Nascimento do Raia; Nascimento do Picota; Raia no Monte; Raia e Picota no rio Sousa e Morte do Raia, prepara-se agora a cena numero um e de abertura do trabalho “A sacha do milho nos anos sessenta” que se realizará no dia 30 - 06 -2007 e que estará aberta a todos com idades compreendidas entre os dezasseis e cem anos de idade e onde no final será servida sardinha frita da pequenina com bom vinho da região, conforme era típico nesses tempos.
Continua-se assim a testar cada vez mais as capacidades de interpretação de quem nele participa e queira participar.
Reinaldo Meireles
Jovens na Ocupação de Tempos Livres
A PROPOSTA
RAIA/PICOTA VIDAS CRUZADAS
Joaquim Pacheco "PICOTA"
Mais conhecido por Picota esta figura marcou também os Novelenses.
Era um homem de grande compleição física, por todos era temido, sendo várias vezes chamado para ajustar contas noutras aldeias, por cargas de porrada sofridas pelos seu companheiros. A sua residência era uma dependência que se assemelhava a um beiral, embora com as condições mínimas de vivência.
Faleceu na casa das Melas em Novelas em 25 de Maio de 2005 de morte súbita.
Fernando Leal
RAIA/PICOTA VIDAS CRUZADAS
PREPARAÇÃO
As filmagens estão a chegar ao fim e as ideias começam a combinar. Produzido por um grupo representado e dirigido por Reinaldo Meireles, esta apresentação demonstra claramente o avanço significativo de mais um trabalho.
Com características diferentes, cada um á sua maneira marcou Novelas e se não fosse pelo facto de terem deixado morrer o Zé com 56 anos de idade e provavelmente morto, com 38 anos, António Correia de Almeida Lucena, poder-se-ia dizer que não seria de mencionar. Austero ousado e destemido são palavras que poderão classificar um fontista, um jurista, higienista, pré urbanista e esclarecido autarca. Nasceu no séc. XIX deixou marcas em Novelas e os seus netos conheceram o ZÉ.
Um trabalho magnífico, gente capaz de mostrar os seus dotes, dignificaram na realidade a imagem do Zé do Quim, e retrataram outras que foram algo de excepcional dentro e fora da freguesia …
Recuamos no tempo e lembramos algumas ligações de homens do passado… As celebridades diferentes de cada um, fazem com que o pensamento se afaste da notoriedade como outrora… onde, Raia e Picota marcaram uma época.
È uma honra e por uma nobre causa que realizamos este trabalho conhecer as suas origens e as nossas ligações… Novelas “movente dos flancos e nascente de uma planície ondeada de prata e azul encimada por dois perfis de carril de prata” irá ter o privilégio de se ver retratada com dignidade nestas duas figuras.
Uma época numa freguesia bem á moda Portuguesa dos anos dezoito, a cinquenta.
Foi em Novembro de 1918, uma tarde de Inverno, diferente das tardes de hoje, o barulho ensurdecedor da trovoada, a agua a correr na levada do Rio Sousa junto á casa de Maria e a chuva intensa apadrinhava, a que José da Silva Ferreira nascesse mais depressa...
NÃO DEIXE DE VER ESTE TRABALHO
domingo, 18 de novembro de 2007
DVD - 29 "UM HOMEM DE ABRIL".
HOMENAGEM AO SINDICALISTA E HOMEM DE ABRIL
ANTÓNIO AMÉRICO DA SILVA LEAL!
No dia 3 de Novembro de 2007, na Junta de Freguesia de Novelas, Reinaldo Meireles e Fernando Leal levaram a efeito a homenagem a um homem de Abril.
E o pobre... ai o pobre. O pobre é aquele que morre com mais dignidade só porque morre pobre porque nunca roubou ninguém.
Novelas 18 de Novembro de 2007
Nasceu no meio de um país desgraçado no ano de 1952, António Américo da Silva Leal terminando os últimos dias da sua vida como Dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário. Certamente era um Homem de Abril.
É tão simples e é realmente com emoção quando se fala de alguém que passou despercebido na sua terra, que estava mesmo ao seu lado e nunca foi elogiado, um lutador, uma pessoa íntegra e principalmente um defensor dos direitos dos trabalhadores.
Desde muito pequeno percebeu as dificuldades e a realidade, tendo atravessado a época do fascismo, onde lutou numa resistência determinada, em particular da classe operária.
Um dia em quanto o seu pai à noite ouvia a rádio da Argélia e ele era muito pequeno, dizia-lhe… "Estavas ali, ouviste alguma coisa? Não digas nada a ninguém".
Era mesmo um país desgraçado…
Em 1965 e numa sua passagem pela escola o seu sentido crítico em relação a posições justas aumentou, sendo de salientar que, no último trimestre do seu 3º ano, quando disse ao seu pai que talvez reprovasse, recusou a oferta para que alguém falasse com os seus professores.
Dizia que era contra favores para se tentar solucionar problemas.
Mas foi crescendo e a sua determinação era cada vez maior, enquanto que nas fábricas nos campos nas universidades, apesar do terror fascista, o povo resistia… ele fazia parte também dessa resistência.
Mas foi crescendo e a sua determinação era cada vez maior, enquanto que nas fábricas nos campos nas universidades, apesar do terror fascista, o povo resistia… ele fazia parte também dessa resistência.
Começou a trabalhar desde os 13 anos, era um trabalho custoso: forrar condutas com lã de vidro. Aos 15 anos, como era filho de ferroviário e tinha o ciclo preparatório, surgiu - lhe a possibilidade de entrar na escola de aprendizes da CP.
No 2º ano começou a aprender a especialidade de serralheiro de máquinas e ferramentas.
Entrou oficialmente para a CP, em 1967 – e acabara de entrar num quartel. Só podiam sair das oficinas no termo do horário de trabalho ou com autorização assinada pelo chefe a explicar que iam ao posto médico ou outro motivo maior. Trabalhou na modernização da CP, na transformação do vapor para o sistema eléctrico.
E quando em 1968 começaram a notar-se alguns desenvolvimentos na reacção dos ferroviários começaram a criar resistências. Em princípios de 1969, foram recolhidas 13 mil assinaturas de contestação à forma como se processavam os aumentos salariais, e propunham-se aumentos iguais para todos.
Esse conjunto de reivindicações veio a culminar, no início de 1969, na greve da braçadeira preta.
A polícia política prendeu os que estavam à frente do movimento, mas o certo é que o Governo teve de ceder e mais tarde viria a cair…
O seu heroísmo conduziu-o a assentar praça em Leiria em Janeiro de 74, e quando se deu o 25 de Abril estava em Évora, a última região militar a render-se.
Partiu para Angola como militar já depois do 25 de Abril mais propriamente em Maio de 74 onde lhe foi marcado a voz da rádio e em Zala mostraram ser um batalhão da paz.
Momentos difíceis, onde lhe foi possível estabelecer contactos com os movimentos de libertação da zona, conviver com eles e almoçar ou jantar juntos.
Era verão quente de 75 e o fim da guerra no ultramar, de onde regressou para contar.
A 25 de Novembro de 75 a força militar passa para o lado contra da revolução, mas a força das massas continua a impor a genuína vontade popular e impõe ainda a provação da constituição a 2 de Abril de 1976. Com a tomada de posse do primeiro governo constitucional o processo da contra revolucionário acelera-se. As portas que Abril abriu nãos estão fechadas, na mobilização popular na luta de massa na resistência ás política reaccionárias dos sucessivos governos constrói-se a rotura democrática que como sublinhou o poeta, devolverá o poder a barriga da terra que em boa hora o pariu.
Regressou do ultramar, voltou para a CP. e a sua entrada no sindicalismo deu-se em 1976. Nesse ano, como a Constituição da República Portuguesa previa, criaram uma Comissão de Trabalhadores no seu grupo oficinal. Tinha uma opção político - partidária e, naturalmente, apoio e suporte em toda uma série de iniciativas que foi levando à prática.
A primeira luta em que participou no seu grupo oficinal na CP depois do 25 de Abril teve a ver com os preços na cantina em 1976, o pessoal resistiu e levou, mais tarde, à criação de um subsídio de refeição.
Fez parte da Comissão de Trabalhadores e Delegado Sindical. A aprendizagem e vivência, levou a que fosse escolhido pelos seus camaradas em 1979, para a direcção do Sindicato dos Ferroviários do Norte e por decisão da direcção, começou também a fazer parte das Comissões Sindicais Negociadoras da CP. Foi uma mudança radical na sua vida. Para quem tinha uma vida mais ou menos estabilizada e alguma inexperiência, essa foi a época das grandes estreias e das noitadas em Lisboa.
Entre 1976 e 1981 conseguiram obter um regulamento de carreiras, férias, subsídio de férias, 13º mês, subsídio de refeição e um prémio de produtividade que nada tinha a ver com o que antes existia.
Era realmente uma luta cerrada pelos direitos dos trabalhadores.
Os picos da luta dos ferroviários ocorreram entre finais dos anos 70 e meados de 1980. O protocolo negociado em 25 de Abril de 1986 oferece conquistas, o que lhes deu ainda mais ânimo.
Até 1999 tinham a Federação três sindicatos, o do Norte, Centro e Sul. A partir de 2000, a Federação e esses três sindicatos fundiram-se e criaram o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, que tem cinco direcções regionais. A Federação já não existe mas o grosso dos trabalhadores ainda diz "sou sócio da Federação".
Não há dúvidas, de que certas medidas do Governo e da própria empresa com vista ao desmembramento da CP visavam também uma grande machadada no movimento sindical.
Num primeiro estudo encomenda aos canadianos pelo Governo Português, afirmaram que este tinha uma estrutura sindical forte. Continua uma forte preocupação na forma como cada vez mais se deita para o caixote do lixo uma série de direitos dos trabalhadores.
Os homens do poder é que gerem os tempos dos trabalhadores, estes agora não têm condições para serem eles a gerir o seu tempo. Mas não acredito que isto seja eterno, há-de chegar o momento para dar um abanão.
Dizia ter fé que ainda fosse para o seu tempo.
Novelas 05 de Novembro de 2007
Reinaldo Meireles
QUE CADA, SEJA RESPONSABILIZADO PELOS SEUS ACTOS!
Bom e agora, 34 anos depois da revolução e de lutas constantes pela dignidade e justiça social, acreditando sempre com esperança de que Abril volte um dia, da mesma forma que António Américo da Silva Leal acreditava coloca-se a questão:
- O que é que os nossos governantes fizeram desde a revolução 25 de Abril, até agora?
- Onde é que estavam?
- Que política exerceram sobre os mais desfavorecidos?
Vejam á vossa volta.
O pobre está cada vez mais pobre e a classe média a deixar de existir!
Souberam utilizar a liberdade com a certeza para nos enganar, e para não ficarmos mais pobres vamos ter muito que lutar.
É assim?
Mandam-nos para trás… mandam-nos para a esquerda, para a direita… para qualquer lado… e nós vamos, vamos ficando mais pobres e os ricos cada vez mais ricos com o sofrimento dos pobres.
Tiram-nos tudo, mas contudo esquecem-se que nos tiraram o medo também.
Não, não. Tiram-nos tudo e pensam que compram tudo… até compram o pobre que fica cada vez mais pobre, voltamos novamente ao início...
Não. Não…
Ninguém consegue comprar tudo. Não conseguem comprar o pobre.
E o pobre... ai o pobre. O pobre é aquele que morre com mais dignidade só porque morre pobre porque nunca roubou ninguém.
Resta-me apenas ter confiança na nova geração, acreditar que Abril há-de voltar, e desta vez…. ai desta vez…vai ser de vez
Vamos ter esperança que se alterem as mentalidades e brevemente sejamos capazes, com paz de encontrar a solução desejada para todos.
JUSTIÇA, IGUALDADE, FRATERNIDADE!
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
PINTURA DE ÁLVARO COSTA
UMA EXPOSIÇÃO A NÃO PERDER
NA JUNTA DE FREGUESIA DE NOVELAS ATÉ FINAL DE NOVEMBRO DE 2007
ÁLVARO COSTA
Nasceu na freguesia de Macieira da Lixa, no Ultimo dia de Abril de 1971, pinta o que imagina, o que vê, e por vezes o que gostava de ver, sonhando assim com o que pinta.
Autodidacta, percorrendo um longo caminho, descobrindo á sua custa tudo o que um curso superior lhe poderia dar.
Tendo um talento inato desde criança, só a partir de 1992, é que viria a dedicar-se á pintura e desenho.As obras deste jovem pintor, apresentam uma mistura de estilos, desde as técnicas existentes no mundo da arte às da sua autoria, como é o caso de alguns trabalhos aqui expostos, neles se reflectindo a sensibilidade artista.
DE QUE FALAMOS, QUANDO FALAMOS DE ARTE
...Falamos, sobretudo de efectividades, de pessoas que se esforçam em materializar algo em que acreditam.
...Poder-se-ia definir o artista utilizando as próprias palavras do grande poeta Brasileiro Carlos Drummond de Andrade: “ Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo””. A arte traduz-se na procura de novas formas de abordar o real.
Daí a necessidade absoluta de liberdade que o artista sente e efectivamente precisa, até porque é imperioso ver para alem do óbvio uma vez que a simples limitação da vida já pouco sentido faz. Na verdade, uma obra artística é a junção do tipo de sensação que o artista pretende imprimir na sua obra com o nosso próprio olhar.
Por isso é que os artistas, sendo humanos, às vezes mais parecem deuses.
Esta mostra de arte pretende chamar a atenção de todos em geral para obras que merecem em maior ou menor grau a sua atenção e admiração, onde esta iniciativa de índole cultural se inseriu.
...No final certamente vamos dizer como o já citado poeta Brasileiro: “a festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu”.
...Mas que um dia mais tarde também possamos dizer: e assim nasceu mais um artista.
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DIVERSAS EXPOSIÇÕES
Penafiel Antiga – Esculpido em madeira
Ceia – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Com Garra – Esculpido em madeira
Rostos – Esculpido em Madeira c/ tons de óleo
Libertánia e poética – Esculpido em madeira
Olhares divididos – Esculpido em madeira
Linhas vivas – Várias misturas c/madeira
As sete e um – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Objecto não identificado – Óleo sobre tela
O Som do silêncio – Esculpido em madeira
Percepção – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Até sempre – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Vigo I – Esculpido em madeira
Cada lugar teu – Esculpido em madeira
Estilos – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Da janela do teu quarto – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Rostos 2 – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Flowerbower – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Perfil queimado – Queimado sobre madeira
Mártires – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Sem título - Esculpido em madeira
Ceia – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Com Garra – Esculpido em madeira
Rostos – Esculpido em Madeira c/ tons de óleo
Libertánia e poética – Esculpido em madeira
Olhares divididos – Esculpido em madeira
Linhas vivas – Várias misturas c/madeira
As sete e um – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Objecto não identificado – Óleo sobre tela
O Som do silêncio – Esculpido em madeira
Percepção – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Até sempre – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Vigo I – Esculpido em madeira
Cada lugar teu – Esculpido em madeira
Estilos – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Da janela do teu quarto – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Rostos 2 – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Flowerbower – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Perfil queimado – Queimado sobre madeira
Mártires – Esculpido em madeira c/tons de óleo
Sem título - Esculpido em madeira
OUTONO CULTURAL!
A Junta de Freguesia de Novelas, organizou um Outono Cultural intitulado NOVEL`ARTES.
...Neste projecto estiveram presentes, váriadas entidades e personalidades contando com exposições de Pintura de Álvaro Costa e Jornais de Moreira Fernandes bem como o Grupo de Guitarras Penafiel e o Rancho Folclórico de Abragão.
quinta-feira, 14 de junho de 2007
PREPARAÇÃO PARA GRAVAR.
JÁ CONCLUÍDO
LANÇAMENTO DO DVD!
Depois de muita contestação fez-se luz e o tão desejado, controverso e admirável filme foi concluído.
O Grupo de Apoio a Jovens na Ocupação de Tempos Livres terminou um dos seus primeiros trabalhos, com mérito e originalidade um filme “uma longa-metragem” intitulado” “ UM ACIDENTE NO RIO SOUSA”.
Porque você foi parte integrante nele porque foi colaborador, patrocinador, participante activo, participante expedito, figurante, ou até apenas porque adquiriu o nosso trabalho o G.A.J.O.T.L. vem agradecer e manifestar a estima pelo mesmo e reconhecer todo o empenho, por si provado para que este projecto único se tornasse uma realidade.
Porque você foi parte integrante nele porque foi colaborador, patrocinador, participante activo, participante expedito, figurante, ou até apenas porque adquiriu o nosso trabalho o G.A.J.O.T.L. vem agradecer e manifestar a estima pelo mesmo e reconhecer todo o empenho, por si provado para que este projecto único se tornasse uma realidade.
Sabemos que o nosso objectivo prende-se com um feito que consiste em realmente, colocar Novelas os Jovens e o concelho de Penafiel na televisão.
Embora sabendo que não o faremos a qualquer preço, estamos por isso a insistir e intensificar os nossos afazeres no sentido de que sejam feitas alterações e correcções expressivas, para inovar, sermos criativos, originais e melhorar os nossos projectos fazendo com que realmente sejamos capazes de cumprir os nossos fins.
Iniciamos assim um novo trabalho intitulado “Raia e Picota vidas cruzadas”, por isso mesmo é nosso propósito dar oportunidade a todos aqueles que participaram menos, embora todos poderão intervir e estaremos sempre abertos a qualquer um, por isso mesmo nunca faremos excepções e todos serão reconhecidos e valorizados pelo seu desempenho.
Conforme prometemos, premiamos todos quanto participaram e desta vez iremos melhorar ainda mais os prémios a atribuir e dar prioridade aos jovens e crianças, pois é por eles que trabalhamos e sabemos que o fazem tão bem para que possam num futuro recordar.
Em anexo ser-lhe-á oferecido conforme foi prometido um Dvd duplo, que conterá “Os melhores Momentos” e o filme intitulado “Um acidente no rio Sousa”.
Veja só como foi fundamental a sua participação/colaboração, e quanto foi bom trabalhar consigo.
Não hesite em contactar-nos para o novo trabalho que já iniciou
“Raia e Picota duas vidas cruzadas”
“Raia e Picota duas vidas cruzadas”
Estamos sempre ao seu lado, consulte-nos na
Obrigado pelo vosso empenho, colaboração e dedicação.
PREPARAÇÃO PARA GRAVAR
Jovens na Ocupação de Tempos Livres terminou um dos seus primeiros trabalhos, com mérito e originalidade um filme “uma longa-metragem” intitulado” “ UM ACIDENTE NO RIO SOUSA”.
Conforme prometemos estamos a iniciar um novo projecto, JOSÉ RAIA/JOAQUIM PICOTA" VIDAS CRUZADAS" este trabalho único conta com vários actores novos, a salientar o actor e encenador Fernando Leal entre outros.
Se desejar fazer a sua inscrição e participar neste trabalho não hesite, contacte o grupo até ao final do mês de Maio.
Lembre-se que a glória só consegue ser atingida com sacrifícios e por isso mesmo nós sabemos, que todos temos muito a aprender, aceitamos a sua crítica e naturalmente a registaremos, no entanto informamos que a tecnologia está ao seu dispor por isso mostre-nos do que é capaz.
O próximo trabalho!
O próximo trabalho
Este é mais um trabalho em fase de estudo, e que estará em breve próximo a iniciar.
.....Apoiado e com fragmentos da vida real em que o seu nome era Joaquim Pacheco de apelido Picota, este andava quase sempre descalço. Nasceu a 23 de Julho de 1932, e foi durante o seu percurso de vida carinhosamente assim tratado era conhecido como sendo um servo do trabalho árduo na época em que viveu, tornando-se mais tarde no criado servidor da Quinta da Folha cujos patrões muito dele careciam e sempre se orgulharam. Falar deste homem, é falar de um testemunho de coragem, de força e de vida, na terra que o viu nascer.
Desde muito cedo sem pai nem mãe entregue aos destinos da vida e do mundo, amaldiçoado por muito poucos a quem sempre se impôs com a sua força, garra e respeito, chamando à razão quem de direito, venceu batalhas e lutas, contra os destinos que lhe foram impostos.
Tratado com toda a dignidade nos últimos 30 anos na casa das Melas onde viveu, o seu coração deixou de bater, a 16 de Março de 2005, com 72 anos. Joaquim Pacheco era um homem justo, amigo e leal, que naturalmente sentimos a sua falta, e que hoje faz parte das boas memórias de Novelas……… terra de glória.
Reinaldo Meireles
Jovens na Ocupação de Tempos Livres.
ESTREIA 29 DE JUNHO
O Novelartecine, Organização de Apoio aos Jovens na Ocupação de Tempos Livres de Novelas – Penafiel, apresenta no próximo dia 29 de Junho, pelas 15.00h, no salão polivalente da Junta de Freguesia de Novelas, uma longa-metragem original, intitulada “José Raia/ Joaquim Picota vidas cruzadas”, que retrata 56 anos de vida de duas figuras típicas da terra.
A entrada é gratuita.
quinta-feira, 10 de maio de 2007
ENTREVISTA
ENTREVISTAS/COMENTÁRIOS
J.M. – Como representante do G.A.J.O.T.L. fale-nos um pouco do grupo e diga-nos como nasceu, as razões da sua existência e quais os objectivos que prendem o grupo no futuro?
f.m. – Falar deste grupo é falar dum conjunto de pessoas envolvidas em vários projectos, são já aproximadamente meia centena de pessoas envolvidas, todos estes projectos causarão gradualmente e sempre o objectivo de valorizar os jovens e a freguesia. Pretendemos fazer um trabalho que realmente tenha o mínimo de qualidade e sobretudo deixar uma mensagem á cultura e ao associativismo.
"Somos um grupo jovem em que as razões da nossa existência se prendem com a abertura a todos quantos queiram participar, trabalhamos com todos, sem excepções e tentamos unir a freguesia porque entendemos ser o que faltava. Mas este grupo não se lamenta, porque sabe com quem pode contar, somos um grupo credível em que todos merecem a nossa estima e consideração. Estamos sempre prontos a oferecer o nosso trabalho, e a oferecer aos Novelenses, cultura, ocupação dos jovens, a valoriza-los e prepara-los para o futuro. Como vê nós ao contrário de outras instituições apoiadas, oferece-mos ao público, oferecemos aos jovens e estamos até disponíveis para oferecer algo de surpresa num futuro para todos, como já é costume faze-lo.
J.M. – Temos conhecimento da vossa aposta em trabalhos de relevância, mas o que sustenta todo este vosso trabalho? E como conseguem desenvolver os vossos projectos?
f.m. - O que nos sustenta é a honestidade, que é o que falta por aí, depois e como lhe referi não fazermos excepções, não somos emproados e reconhecemos o nosso valor, não fazemos o nosso trabalho com o objectivo de tirar qualquer proveito
"Realmente todo o nosso trabalho é dedicado a recordar figuras e homens que marcaram uma geração. Olhe figuras típicas que têm muito mais valor que algumas figuras de hoje, no entanto já desapareceram á umas décadas."
"Temos vários patrocinadores que em troca lhes oferecemos a publicidade, eles apostam em nós desde o princípio e querem ver cumpridos os nossos objectivos, colocar Novelas e o concelho com dignidade na televisão, mas não a qualquer preço."
"Os nossos projectos são sempre originais e únicos, nunca um trabalho é igual ao outro, evoluímos trabalhamos os nossos conhecimentos e alteramos os nossos projectos, mas os nossos jovens candidatos a actores e os actores já prudentes como e o caso de Fernando Leal e Albino Barbosa, entre muitos outros eles marcam o nosso percurso e estarão disponíveis para trabalhar." É claro que somos engrandecidos por isso.
J.M. – Fale-nos do vosso novo trabalho.
f.m. – Falar do novo trabalho não é um segredo no entanto não vou adiantar, este já está concluído, é um trabalho pronto a ser apresentado como acabou de ver, mas que ainda reconhece-mos faltar alguma qualidade intitula-se “Um acidente no rio Sousa”, é produzido por Novelas, realizado por nós e tem a Directoria de Albino Barbosa e minha também, no fundo todo o trabalho se realiza um pouco sobre a orientação, de que tenho muito honra de ser o Dirigente.
Este é o primeiro e será apresentado em Estreia este mês, na Junta de Freguesia de Novelas com quem podemos contar como produtor executivo. Quanto ao próximo já foi agendado e marcado com o actor Fernando leal que irá colaborar connosco, a realização será nossa, a produção será do G.A.J.O.T.L. de Novelas.
Teremos várias pessoas novas a participar, mas o actor Fernando leal irá fazer uma breve explicação no final da estreia sobre o trabalho, estamos a pensar juntar duas figuras típicas da terra é tudo o que lhe posso de momento dizer. Já agora aproveito para convida-la a assistir á nossa estreia.
J.M. – Certamente que sim. Mas par finalizar diga-nos o que pensa sobre o Grupo e sobre o vosso trabalho?
f.m. – Olhe para lhe ser sincero digo-lhe, nós sonhamos com um mundo novo, e após várias reuniões, todos tivemos direito a ouvir uns e outros, sim isto porque entendemos que é mais importante ouvir do que falar. No entanto chega-mos a uma conclusão, é necessário unir os Novelenses, não o desapontar, não fechar o círculo e reconstruir o que os nossos pais e avós com tanto sacrifício construíram.
Repare, já tenho dito várias vezes, hoje num dia viajamos tanto como os nossos avós viajaram durante uma vida, mas repare como destruímos num dia tudo aquilo que eles levaram a vida inteira a construir. Pensamos que o que nos fazem e a forma como comandam não é o caminho certo e isso leva-nos a pensar que se tivesse-mos que recomeçar seria preferível ser cão do que ser alguma gente.
Entendemos que na verdade "ser cão é preferível do que ser alguma gente".
E quando nos dizem não vão por aí, nós perguntamos? Então por onde quer que se vá, se afinal você já lá está! Quando poder visite o nosso bloguer, vai ver que os nossos actores lhe explicam bem isso num vídeo que vamos colocar ao seu dispor, aí encontrará todas as respostas às suas perguntas.
J.M. – Naturalmente que sim, desejamos-lhes sorte nos vossos projectos e viremos de novo.
f.m. – Obrigado e não se esqueçam para nós Novelas é uma terra de glória uma terra de vencedores.
Deixamos o que promete-mos para que nos possa ver e ouvir…
Miguel Meireles 13 anos interpretando a poesia de Fernando Alves
CENAS DO FILME!
Cena 2 - A descoberta Junto aos Moinhos
Cena 3 - O Zé e o Sousa a caminho da Quinta da Follha Cena 17 - Em casa do Tiago
Cena 18 - Em casa do André
Cena 6 - A luta do Chico
Cena 32 - A chegar á Quinta da Folha
Cena 7 - O Hugo depois da luta
Cena 30 - A descoberta na Quinta da Folha
Grupo de Apoio a Jovens na Ocupação de Tempos Livres
Cena 18 - Em casa do André
Cena 6 - A luta do Chico
Cena 32 - A chegar á Quinta da Folha
Cena 7 - O Hugo depois da luta
Cena 30 - A descoberta na Quinta da Folha
Grupo de Apoio a Jovens na Ocupação de Tempos Livres
AGRADECIMENTOS
Obrigado pelas vossas palavras Sr. Presidente, sabemos que o triunfo pertence a quem mais se atreve e a vida é muito importante para ser insignificante, mas porque você foi parte integrante nele ou até porque foi colaborador, patrocinador, participante activo, participante expedito, figurante, ou até apenas porque assistiu ao nosso trabalho, desta forma agradecemos, manifestamos a estima e reconhecemos todo o empenho, por si provado para que este projecto único se tornasse uma realidade.
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